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O que a NR-1 trouxe de novo e o que isso muda para as empresas?

  • Foto do escritor: Deborah Oliveira
    Deborah Oliveira
  • há 11 horas
  • 2 min de leitura

As atualizações da NR-1 colocaram foco sobre algo que todo mundo sempre soube, mas pouca gente dizia em voz alta: o jeito como o trabalho é organizado e conduzido pode adoecer.


Não estamos falando só de riscos físicos, como ruído ou ergonomia. Estamos falando de gente que sofre por não entender seu papel, por não ser reconhecida, por viver sob pressão constante ou por trabalhar isolada, sem apoio.


Esses são os chamados riscos psicossociais. E eles estão, oficialmente, na mira da legislação.


Quais são os riscos psicossociais da NR-1?

São riscos relacionados à organização do trabalho e gestão das pessoas no dia a dia das empresas. 


Na prática, a atenção a pontos como clareza, suporte e reconhecimento, não é mais um “plus” de boa liderança, ou questão de soft skill. É uma obrigação legal e não cumprir tem custo emocional e financeiro.


A norma joga luz sobre riscos que sempre existiram, mas que agora ganham nome, exemplo e consequência. Essa tabela criada pelo próprio ministério do trabalho traz uma ótima visão geral sobre isso:

Lista de riscos psicossociais da NR-1 do ministério do trabalho

Esses fatores agora são considerados riscos ocupacionais. E, como qualquer outro risco, a empresa precisa mapear, prevenir e agir.


Quais os impactos de não gerir os riscos psicossociais listados na NR-1?


Não cuidar desses fatores custa caro para as pessoas, para os times e para os negócios. Aqui vão alguns números que ajudam a tangibilizar isso:


🔹 Empresas com má gestão de mudanças organizacionais têm 1,66x mais chances de verem seus colaboradores com esgotamento e sintomas de depressão.

🔹 O estresse relacionado ao trabalho já é responsável por 750 mil mortes por ano, segundo a OMS.


Quando as pessoas trabalham sem clareza, sob pressão e sem feedback, a entrega cai, a motivação some e os conflitos aumentam.


Como adequar a minha empresa à NR-1?

No mercado de pessoas já se fala há algum tempo na experiência do colaborador. Hoje, uma boa experiência no trabalho é vista como a principal estratégia para pessoas engajadas e gerando resultados. 


Que ótima convergência de esforço podemos ter agora com a NR-1 sendo mais um norte para gestão da experiência das pessoas enquanto profissionais. Não se trata de criar processos mirabolantes. O ponto central é: a gestão precisa ser mais bem estruturada em questões fundamentais como:


  • Diga com clareza o que espera de cada pessoa.

  • Dê as ferramentas, os prazos e o apoio necessários para o trabalho acontecer.

  • Reconheça os esforços — no dia a dia, não só nas metas batidas.


Não é complicado, mas exige estratégia e consistência!


Vemos esse movimento de atualizações na NR-1 como uma oportunidade de direcionar esforços para transformações estratégicas em cultura e gestão de pessoas. Afinal, o sucesso dos negócios começa pelo sucesso das pessoas. Mas não existe sucesso sem condições básicas de saúde mental e bem-estar.


O Ciclo Positivo do Desempenho como ferramenta para implementar a NR-1


De forma prática, para ajudar com isso, compartilhamos nossa visão de anos de experiência com gestão de pessoas e desempenho, organizada em um método autoral que chamamos de Ciclo Positivo de Desempenho®. 


O Ciclo Positivo de Desempenho é uma forma prática de fazer gestão de pessoas sem burocracia e com impacto real.


Ela está disponível em um e-book gratuito e se quiser receber, é só acessar o link abaixo:


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