Como uma grande indústria farmacêutica criou uma cultura de desempenho com seu time operacional
- Natália Queiroz
- 11 de jun.
- 1 min de leitura
Em muitas organizações, times operacionais são os primeiros a sentirem que seu esforço passa despercebido. Esse era o cenário da empresa, fábrica de um das maiores indústrias farmacêuticas do país, onde persistia a percepção de que os reconhecimentos eram escassos, especialmente para quem estava na linha de frente. A sensação era clara: o esforço diário não recebia a devida visibilidade.
Decidida a mudar esse panorama, a empresa apostou na Wecare para construir uma nova narrativa interna: uma em que todos se sentissem parte dos objetivos da empresa e os resultados fossem celebrados por quem realmente os torna possíveis, as pessoas.
A empresa transformou seus principais indicadores operacionais, especialmente aqueles com histórico de baixo atingimento, em desafios gamificados. O objetivo era duplo: engajar o time com metas reais do negócio e criar uma cultura de celebração dos avanços, por menores que fossem.

O impacto foi notável, a empresa melhorou significativamente indicadores historicamente desafiadores:
📈 100% de atingimento das metas de Redução de Perdas e Índice de Prevenção de Acidentes
📈 +14% de adesão à meta de absenteísmo
📈 +42% de adesão às práticas do programa 5S

Mais do que números, esses resultados contam a história de uma virada cultural. A empresa conseguiu, de forma simples e estratégica, trazer o time operacional para o centro do jogo, conectando-os aos objetivos da empresa de forma concreta e motivadora.
Esse case mostra que reconhecer e envolver é uma decisão, e que a cultura de desempenho nasce quando estratégia e valorização caminham juntas. Um movimento que transforma não só os números, mas o sentimento de pertencimento e orgulho de quem faz acontecer.
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